- 1 | Mural Rostos do Muro Azul
- 2 | Jardim e Parque Hortícola Aquilino Ribeiro Machado
- 3 | Mural Parque José Gomes Ferreira
- 4 | Mural Quinta do Narigão
- 5 | Mural Polidesportivo da Rua D. Pedro Cristo
- 6 | Esculturas homenagem ao 25 de abril de 1974
- 7 | Mural homenagem aos Compositores de Música Coral
- 8 | Mural homenagem a Nuno Teotónio Pereira
- 9 | Mural homenagem a José Cardoso Pires
- 10 | Mural homenagem a Nelson Mandela
- 11 | Mural As Cores da Inclusão e da Cooperação
- 12 | Mural homenagem a João Ribas
- 13 | Mural Mercado Jardim
- 14 | Mural Romance da Raposa
- 15 | Elevador e passagem pedonal de Entrecampos
- 16 | Mural O Pensamento Lidiano
- 17 | Mural homenagem a Gonçalo Ribeiro Telles
- 18 | Mural Lisboa Menina e Moça
- 19 | Mural homenagem a Eduardo Pitta
- 20 | Esculturas Progresso na Carreira
- 21 | Galeria dos Inesquecíveis | Mural Simone de Oliveira
- 22 Mural | Galeria dos Inesquecíveis | Paulo de Carvalho
- 23 Escultura | Ruy de Carvalho
- 24 Mural | Cuca Monga
- 25 Mural | Panorama: Selva Urbana
14 | Mural Romance da Raposa
Autor: Kruella d’Enfer
Ano de execução: 2019
Descrição: O mural “Romance da Raposa”, da autoria de Kruella d’Enfer, é uma homenagem da Junta de Freguesia de Alvalade ao autor Aquilino Ribeiro e a uma das suas obras infantojuvenis, tendo surgido no âmbito do projeto Alvalade Capital da Leitura,.
Aquilino Ribeiro deixou-nos uma vasta obra literária, de vários géneros, desde romances, novelas, contos, memórias, estudos etnográficos e históricos, biografias até à literatura infantil. De destacar os seguintes títulos publicados “Terras do Demo”, “O Malhadinhas”, “Andam Faunos pelos Bosques”, “Cinco Réis de Gente”, “A Casa Grande de Romarigães” e “Quando os Lobos Uivam”.
Dedicou-se ao jornalismo, ligou-se ao movimento republicano e interveio ativamente na revolução, foi professor e conservador na Biblioteca Nacional de Portugal e eleito o primeiro presidente da Associação Portuguesa de Escritores.
Em 1963, quando se preparava para ser alvo de uma homenagem pública nacional, promovida por várias cidades e sugerida pelo cinquentenário da publicação “O Jardim das Tormentas”, morreu subitamente.
Em 2007, por votação unânime da Assembleia da República, o seu corpo foi depositado no Panteão Nacional.
Localização: Travessa Henrique Cardoso (junto ao n.º43)