- 1 | Mural Rostos do Muro Azul
- 2 | Jardim e Parque Hortícola Aquilino Ribeiro Machado
- 3 | Mural Parque José Gomes Ferreira
- 4 | Mural Quinta do Narigão
- 5 | Mural Polidesportivo da Rua D. Pedro Cristo
- 6 | Esculturas homenagem ao 25 de abril de 1974
- 7 | Mural homenagem aos Compositores de Música Coral
- 8 | Mural homenagem a Nuno Teotónio Pereira
- 9 | Mural homenagem a José Cardoso Pires
- 10 | Mural homenagem a Nelson Mandela
- 11 | Mural As Cores da Inclusão e da Cooperação
- 12 | Mural homenagem a João Ribas
- 13 | Mural Mercado Jardim
- 14 | Mural Romance da Raposa
- 15 | Elevador e passagem pedonal de Entrecampos
- 16 | Mural O Pensamento Lidiano
- 17 | Mural homenagem a Gonçalo Ribeiro Telles
- 18 | Mural Lisboa Menina e Moça
- 19 | Mural homenagem a Eduardo Pitta
- 20 | Esculturas Progresso na Carreira
- 21 | Galeria dos Inesquecíveis | Mural Simone de Oliveira
- 22 Mural | Galeria dos Inesquecíveis | Paulo de Carvalho
- 23 Escultura | Ruy de Carvalho
- 24 Mural | Cuca Monga
- 25 Mural | Panorama: Selva Urbana
19 | Mural homenagem a Eduardo Pitta
Autor: Vanessa Teodoro
Ano de execução: 2021
Descrição: O mural de homenagem a Eduardo Pitta surgiu no âmbito da 5.ª edição de Alvalade Capital da Leitura, que decorreu entre os dias 31 de maio e 5 de junho de 2021, em homenagem ao poeta, ficcionista, ensaísta, crítico literário e freguês de Alvalade. A obra é da artista Vanessa Teodoro, que se inspirou num poema de Eduardo Pitta e através do seu registo mais abstrato, inspirado na exploração da tipografia, criou esta imponente pintura, que ocupa um total de 390 m2.
Os traços dos padrões de inspiração africana, pintados a preto, são fruto das origens africanas da artista, uma característica que curiosamente partilha com o escritor Eduardo Pitta. Estes traços estão “desfeitos”, como se estivessem feridos, representando a inquietude da vida e os batimentos e latejar do coração, remetendo-nos para dois dos versos do poema selecionado como inspiração: “O coração lateja?/A vida é uma ferida?”.
Já as letras a vermelho, em 3D, simbolizam o sangue e a parede cega descrita por Eduardo Pitta no verso “O sangue é uma parede cega?”. Por fim, o caos e a emoção da vida, destacados pela artista através do verso: “E se tudo, de repente?”.
Localização: Rua Flores de Lima